A história é narrada por Pedro Diniz Ferreira Quaderna, em três momentos. No primeiro, ele está preso durante o período do Estado Novo (1937-1945), em Taperoá, na Paraíba, e começa a escrever sua história, a partir das memórias de seus ancestrais. No segundo, aparece como um velho palhaço que conta seu passado num teatro improvisado no centro do vilarejo. Por fim, enfrenta o juiz corregedor que investiga a morte de seu padrinho, dom Pedro Sebastião Garcia-Barreto.